Presidente da ENS participou do Conexão Futuro Seguro

Transmitida ao vivo no dia 10 de outubro, a quarta edição do Conexão Futuro Seguro (CFS) teve como assunto central “A Inteligência Artificial potencializando negócios para o Corretor de Seguros”. Organizado pela Fenacor, o maior evento remoto nacional de inovação e capacitação de corretores de seguros foi prestigiado por mais de 4 mil profissionais.

Um dos destaques do CFS 2023 foi o “Connection Talk”, que reuniu autoridades para discutir o tema “O Setor de Seguros: realidades e perspectivas”. Conduzido pelo vice-presidente da Fenacor, Érico Melo, e com mediação do anfitrião, o presidente da Fenacor, Armando Vergilio, o painel contou com a participação dos presidentes Lucas Vergilio (Escola de Negócios e Seguros – ENS) e Dyogo Oliveira (Confederação Nacional das Seguradoras – CNseg), e do superintendente da Susep, Alessandro Octaviani.

Forte olhar para a comunicação

Primeiro a falar, Dyogo Oliveira destacou que o mercado de seguros vive um momento de expectativas positivas, com projeções que apontam um crescimento de 9,45% em 2023. “Esse valor é 5% acima da projeção do PIB para o ano”, frisou.

Oliveira lembrou que, para alcançar esses resultados, todo o setor precisa investir em comunicação, e que essa é uma missão da CNseg, na qual o corretor de seguros é essencial. “Precisamos falar a língua das pessoas, facilitar a comunicação e democratizar o acesso ao seguro. O papel do corretor nesse trabalho é fundamental. Ele é um elemento de dinamização e divulgação das informações dos produtos de seguros, porque está no cotidiano com as pessoas”.

Corretor, peça-chave para o crescimento

A relevância dos corretores de seguros também esteve na fala do superintendente da Susep, Alessandro Octaviani, que analisou ainda as possibilidades de expansão do setor no País. “O Brasil tem um enorme potencial de crescimento para o mercado de seguros e o corretor é peça-chave em uma consistente Política Nacional de Acesso ao Seguro para a sociedade”.

“Diferentemente de outros países, onde a indústria de seguros é consolidada, o que torna difícil o mercado crescer, no Brasil a possibilidade de expansão é imensa, pois somos a 18ª posição global de seguros, mas uma das 10 maiores economias. Precisamos reduzir essa distância e consumir mais seguros. O Brasil é um caso raro onde podemos crescer para frente, aumentar o mercado, trazendo novos clientes”, avaliou Octaviani.

Educação e capacitação para todo o setor

O presidente da ENS, Lucas Vergilio, foi outro a enaltecer a atuação dos corretores, responsáveis por 90% das vendas de seguros no País. Ele destacou o trabalho da ENS, que, há mais de 50 anos, forma e qualifica não apenas os corretores de seguros, mas profissionais para todo o mercado.

“A ENS sempre se antecipa às novas tendências. Temos diversos programas educacionais de ponta.  Além do já conhecido curso de habilitação de corretores, também temos graduações, pós-graduações, MBAs, certificações avançadas, treinamentos internacionais, cursos livres, cursos gratuitos e muito mais. Estamos à disposição do mercado para qualificar e preparar seus profissionais para atuarem em diversas áreas e setores”.

“Nada avança sem conhecimento e inovação”

No encerramento do “Connection Talk”, o anfitrião Armando Vergilio fez questão de enfatizar a relevância do trabalho desenvolvido pela ENS. “Essa instituição é extremamente relevante e, diante de tantos desafios abordados nessa edição do Conexão, ela se faz ainda mais necessária. Nada avança sem o domínio do conhecimento e da inovação, e a ENS é provedora desses dois pilares”.

O CFS contou ainda com a participação de três presidentes de seguradoras, Jorge Andrade (Capemisa), Helder Molina (MAG) e Luciano Soares (Icatu), e do superintendente de Seguros na B3, Ícaro Demarchi.

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