Insurtalks 14: agentes autônomos de IA ganham força no mercado; e como a tecnologia amplia a diversificação de produtos e mais acesso ao seguro?

Já está no ar a nova edição da Revista Insurtalks com os assuntos mais demandados pelo mercado de seguros

A matéria principal da edição, mostra que a era dos modelos passivos ficou para trás. O que ganha força em definitivo são os agentes autônomos de inteligência artificial (IA), que não apenas respondem, mas tomam decisões e executam tarefas complexas sem intervenção humana. Como o mercado vê essa nova ferramenta? Pretendem adotá-la? Em que áreas seria utilizada?

A reportagem da Insurtalks colocou na roda de conversa entre executivos do mercado segurador de que forma a tecnologia e a inovação podem contribuir para a oferta de produtos e serviços inovadores, em um cenário cercado por desafios, como por exemplo, combate a fraudes digitais e regulação do uso da IA e, sobretudo, garantir o acesso ao seguro sem onerar o consumidor.

Em entrevista exclusiva, o diretor de Soluções para Seguros da Capgemini Brasil, Gustavo Leança, afirma que a tecnologia assume um papel cada vez mais central e decisivo. Nesse contexto, a inteligência artificial, com sua evolução para agentes autônomos, traz ganhos de produtividade, mas também eleva preocupações com segurança cibernética e riscos de responsabilidade. Quais seriam os maiores desafios advindos da mudança e de que forma podem ser entendidos como oportunidade? Com a palavra, o especialista.

Tem também a participação, em artigo exclusivo, do ícone do mercado, Nilton Molina, “A persistência do analógico no mundo digital”. O especialista traz à tona uma pergunta importante para o debate do setor: Quais esforços devemos empreender para garantir o uso qualificado destes novos recursos tecnológicos pelo grande contingente de pessoas ainda de comportamento analógico?

Molina explica que “o virtuoso e libertador uso de equipamentos digitais, por si só, não faz com que algumas camadas da população deixem de ser analógicas. Como exemplo, ele cita os 30% de brasileiros analfabetos funcionais e para os 30/40 milhões de idosos. Ou seja, grosso modo, metade da população brasileira. A pergunta que devemos nos fazer enquanto sociedade é: quais esforços devemos empreender para garantir o uso qualificado destes novos recursos tecnológicos pelo grande contingente de pessoas ainda de comportamento analógico.

Pesquisa

Em outra reportagem, estudo da Deloitte revela que mais de dois terços das empresas pretende adotar a inteligência artificial generativa (GenAI) em atividades financeiras e que 15% já o fazem. Quais os principais resultados do levantamento? Conheça na matéria desta edição. E na retranca “Panorama” conheça as novidades na área de tecnológica e de inovação de seguros (produtos, serviços, plataformas, ferramentas, sistemas).

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Fonte: Insurtalks

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